Somos obrigados a acreditar na sorte. Afinal, sem ela, como explicar o sucesso das pessoas que detestamos? (Jean Cocteau)

Acredito que se você quer o arco-íris, você precisa tolerar a chuva. (Dolly Parton)

Não importa que tipo de formação dois homens possam ter; é só você dizer "Pois é, as mulheres são todas loucas!" que você ganha um amigo. (Chris Rock)

Toda grande arte vem da sensação de afronta. (Glenn Close) 

Descobri que são a humanidade e a compaixão que fazem o trabalho do ator - e é justamente isso que pretendo mostrar pelo resto de meus dias. (William Hurt)

Se sexo é um fenômeno natural, por que existem tantos livros sobre como fazer? (Bette Midler)

Um casamento de sucesso requer se apaixonar muitas vezes pela mesma pessoa. (Robert Wagner)

O único bem concreto de meus divórcios foram dois anos de análise, financiados por um marido, que me deixaram mais confusa do que antes. (Ava Gardner) 

A beleza do efêmero também faz parte dos mistérios da vida. (Johnny Depp)

Acho que ser uma estrela é vantajoso para uma atriz, na medida em que permite uma escolha de pepéis. Mas de nada vale ser uma estrela sem ser respeitada como atriz. (Demi Moore) 

Chaplinianas

Quando Charlie Chaplin estava no máximo de sua popularidade, aconteceu um concurso (Charlie Chaplin Contest) num cinema americano em que eles prometiam premiar com um troféu de prata aquele que se apresentasse exatamente como Carlitos. O grande artista decidiu participar da competição - caracterizado. Ficou em segundo lugar... História verdadeira!

Em um jantar em Hollywood para comemorar seu aniversário, Chaplin divertia os convidados noite adentro imitando pessoas conhecidas: homens, mulheres e crianças, seu chofer, os criados japoneses, as secretárias. Finalmente, ele cantou, no máximo de sua voz, uma ária de uma ópera italiana - e o fez magnificamente. "Mas, Charlie, eu nunca soube que você cantava tão bem", exclamou alguém. "E não canto mesmo", Chaplin respondeu. "Só estava imitando Caruso..."

Curiosidades

O primeiro filme a utilizar câmeras de 65 mm (mais tarde conhecida como Super Panavision) foi Ben-Hur (dirigido por William Wyler, EUA, 1959). A obra cinematográfica, por sinal, levou dois anos para ser concluída. Sua sequência mais famosa - a corrida de quadrigas - consumiu 94 dias de filmagem; dela participaram oito mil extras e 78 cavalos. Para a construção da arena, em Cinecittá, foram utilizados mil operários, durante um ano.

Fahrenheit 451 é um romance do escritor norte-americano Ray Bradbury. O cineasta francês François Trauffaut comprou os direitos da obra em 1962, porém o filme só foi realizado em 1966, na Grã-Bretanha, tornando-se a primeira obra colorida do diretor. Em uma das cenas, inclusive, o livro que deu origem ao filme também é queimado.

O Mensageiro do Diabo (The Night of The Hunter, EUA, 1955), baseado no romance de Davis Grubb, foi o único filme dirigido pelo grande ator inglês Charles Laughton, inesquecível na pele do monstruoso Quasimodo, na segunda versão de O Corcunda de Notre Dame (1939). Laughton atuou em vários filmes famosos (Os Miseráveis e O Grande Motim, ambos de 1935; Testemunha de Acusação, 1957). Recebeu o Oscar de Melhor Ator em 1933, por sua performance como Henrique VIII, em Os Amores de Henrique VIII, sob a direção de Alexander Korda.

Frases e filmes 3

Eu tive dois ataques do coração, um aborto, fumei crack... enquanto grávida. Fora isso, tô ótima! (Amélie Poulain, no corpo de Audrey Tautou, em O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, 2001)

O maior truque do diabo foi convencer o mundo de que ele não existe. (Verbal Kint/Keyser Soze, no corpo de Kevin Spacey, em Os Suspeitos, 1995)

Eu não sou má, apenas me desenharam assim... (Jessica Rabbit, em Uma Cilada para Roger Rabbit, 1988)

Você não é um floco de neve belo e único! (Tyler Durden, no corpo de Brad Pitt, em Clube da Luta, 1999)

Tenho algo pra você que não quero mais: trinta horas de dor, de uma vez só, só pra você. (Eric Draven, no corpo de Brandon Lee, em O Corvo, 1994)